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Corvette Moray

O maior destaque do carro é sua cúpula de acrílico. Esta é formada por um pára-brisa triangular que une-se com a parte traseira do veículo por meio de uma estrutura metálica em forma de Y; os vidros laterais são divididos em duas partes cuja forma recorda as asas de alguns insetos. As três partes unidas formam o elemento mais atrativo do carro, ou seja, o seu design. A cúpula é uma evolução do exercício de estilo apresentado em outro protótipo: o BMW Nazca de 1991.

Ferrari 360

Simplicidade e sofisticação. Esta é a filosofia no interior da Challenge Stradalle, desde a eliminação de elementos desnecessários até uma interpretação baseada nos conceitos de competição em todos os instrumentos.Um ponto de destaque dessa supermáquina é a aerodinâmica do veículo, a qual tem como meta o aumento da carga vertical ou a chamada "downforce" (que proporciona mais velocidade em curva), seguido de modificações na transmissão, nos freios e nas suspensões.

Mercedes SLR McLaren

A Mercedes reservou ao SLR um supermotor V8 de 5.5 litros que desenvolve fantásticos 626 cv de potência e um torque de quase 80 kgfm a 3 250 rpm. O automóvel acelera de 0 a 100 km/h em apenas 3s8; para alcançar 200 km/h são necessários 10s6 e, se o motorista quiser pisar fundo e voar nas pistas a 300 km/h, precisará aguardar somente 28s8. Segundo a montadora, a velocidade máxima desse supercarro é de 334 km/h.

Bentley Continental GT

São inúmeras as qualidades do Continental GT. A Bentley reservou um acabamento de luxo e extremo bom gosto para o carro. Recheado de couro, metais reluzentes e diversos detalhes de madeira, a marca mantém, nesse quesito, a tradição de muito conforto para os passageiros, apesar de pessoas altas reclamarem da altura dos bancos traseiros. Além do excelente espaço interno, o automóvel apresenta um fabuloso porta-malas com capacidade de 360 litros.

Audi Nuvolari

Além de seu estilo imponente, o Nuvolari ostenta um concentrado de novas tecnologias que ressurgirão nas futuras gerações dos sedãs A6 e A8 e outros modelos sofisticados da montadora alemã. O toque de modernidade começa já na hora de abrir as suas portas. Em vez de chaves, é um ultramoderno scanner que executa a operação. Só depois de 65 000 eletrodos lerem as impressões digitais do dono e pessoas habilitadas por ele, é que o acesso à máquina é liberado, tornando-a menos vulnerável aos ladrões.

Porsche 911 GT1, GT2 e GT3

O que mais muda é, obviamente, a aparência, principalmente o desenho da carroceria de fibra de carbono, já que toda a suspensão traseira foi modificada, aumentando o entreeixos para colocar o motor na posição central, que também é um 6 cilindros boxer, mas com menos cilindrada que os seus companheiros de viagem: 3.2 litros, ajudado por dois turbos compressores com um único intercooler. Cada mecânica tem o seu caráter e é em boa parte responsável por dar a dose certa de esportividade necessária. O GT3, por exemplo, é o único atmosférico do grupo e conta com uma potência de 360 cv que pode ser considerada ridícula frente aos seus irmãos, mas isso não significa que seja menos esportivo que eles. Ao contrário. Quase pode-se dizer que o GT3 é o mais excitante e equilibrado de todos eles. Seu motor sobe de rotação de forma linear, sem os trancos provocados pelo turbo, tendo maior sensação de controle ao pilotar. Além disso, seu som é embriagador, coisa que nenhum motor turbo proporciona. O potência do GT2 é outra coisa. A pancada que dá nas costas a partir dos 2 000 rpm é brutal, causada pelo 6 cilindros biturbo com 462 cv de potência. O mais fácil de conduzir é o GT3. O mais desejado? Todos eles.

Mercedes-Benz CLK 320

As linhas esguias da carroceria de 2 portas, o amplo vão envidraçado nas laterais - resultado da ausência da coluna central, solução muito empregada pelos "carrões" americanos nos anos 50 - e um estilo que mescla agressividade com tradição são os principais atributos desse novo Mercedes-Benz. Exatamente os que saltam aos olhos. O pacote de equipamentos de série do CLK é extenso: air-bags frontais, sidebags e windowbags, pré-tensionadores e limitadores de força de cintos de segurança cuidam da integridade dos quatro ocupantes. E os air-bags inflam proporcionalmente ao peso de cada um deles.

Audi A8 4.2 V8 Quattro

O desenho do interior está longe do padrão Audi e maneira como foram colocados os instrumentos tem a influência dos autênticos GT italianos. O volante de três raios tem a fisionomia dos ícones esportivos de motor V8 do campeonato norte-americano da Nascar. Uma deixa para passarmos adiante.Ao motor, por exemplo. Para este teste, realizado em Portugal, foi disponibilizado o melhor dos A8, o V8 4.2 de alumínio com coletor de admissão e geometria variáveis. Auxiliado pelo sistema de escapamento duplo, a sonoridade deste motor é uma delícia: a melodia típica de um V8 mas interpretada a um ritmo mais acelerado.

Lamborghini Gallardo

O Gallardo é o segundo produto da Lamborghini desde que o Grupo Volkswagen assumiu a marca. Além do motor de 5 litros com 10 cilindros dispostos em V e 500 cv de potência, o novo Lamborghini oferece diversas soluções que permitem colocar no chão toda esta potência, além de garantir a segurança daqueles que querem tirar o máximo de seu desempenho. O novo propulsor V10 traz consigo um caráter seco, tornando a lubrificação mais eficaz e permitindo a colocação do motor mais junto ao solo, já que se poupa o espaço utilizado por um caráter convencional na parte inferior do motor. A própria disposição em "V" dos cilindros a 90º, em vez dos habituais 72º, ajuda neste propósito.

Jaguar S-Type R

o Jaguar S-Type R fascina por três motivos:1) estilo arrebatador; 2) conforto e esportividade em doses extremas; 3) motor V8 de 4.2 litros com 400 cavalos. Este carro gasta apenas 5s6 para acelerar de 0 a 100 km/h, segundo os números do fabricante. A velocidade máxima declarada é de 249 km/h. Poucas empresas no mundo têm uma história tão rica e complexa como a da Audi AG. É quase um século de fusões, dissociações e visão de futuro. A rivalidade franco-germânica criada após a guerra entre os dois países no Fim do século XIX, quando a França teve que indenizar a Alemanha em cerca de cinco bilhões de marcos, ajudou a incentivar o desenvolvimento dos veículos alemães no início do século XX. Enquanto isso, Henry Ford, nos Estados Unidos, já produzia automóveis em grande escala. Aproveitando o boom econômico pelo qual a Alemanha estava passando, cinco empresas com origens distintas (Wanderer, Horch, DKW, Audi e NSU) direcionaram suas produções para veículos automotivos. Anos mais tarde, elas se uniram para formar a Audi AG ( são elos representados no logotipo da empresa). A história da Audi no Brasil começa em 18 de novembro de 1993, quando o tricampeão mundial de Fórmula 1 Ayrton Senna oficializa em Ingolstadt, na Alemanha, o acordo operacional entre a Senna Import e a Audi AG, dando início, em março do ano seguinte, à importação e venda dos carros Audi no Brasil. Tratava-se de um grande desafio, pois, apesar de responsável por inúmeros avanços na história do automóvel, a Audi ainda era uma marca desconhecida no mercado brasileiro. O Audi A8 foi eleito o melhor importado por quem realmente entende do assunto: jornalistas televisivos especializados em carros e velocidade. É o Prêmio Top Car TV 2003 que aconteceu domingo, dia 19 de outubro, no Novotel, em São Paulo. O júri era composto por 17 jornalistas que apresentam programas sobre carros, em várias cidades do Brasil. Tecnologia, acabamento, desempenho e dirigibilidade foram as características do A8 que mais impressionaram os jornalistas. Os veículos finalistas foram avaliados pelos votantes na pista de testes da Goodyear, no interior de São Paulo. Depois do teste prático, o júri se reuniu à noite no hotel para realizar uma votação secreta. Na primeira fase, o Audi A8 concorreu com todos os outros importados vendidos no Brasil. Na fase dos testes em pista, derrotou o Mercedez-Benz Classe E e o Chevrolet Omega, entre outros. Depois do Audi A8, subitamente os outros carros ficaram meio antiqüados. São tantas inovações que todo o resto parece passado. A começar pela maneira como se entra no carro: sem chave. O motorista simplesmente se aproxima do veículo, com a chave no bolso, e pronto: a porta se destrava sozinha. Nem para dar a partida é preciso chave: há um botão no console que põe o poderoso motor V8 para funcionar à custa de um simples toque. O novo A8 não é apenas o melhor dos Audis, mas o melhor dos melhores. E chegou para revolucionar a relação entre máquina e homem. Prova disso é o MMI (Multi Media Interface), que dá ao motorista poderes até então nunca imaginados. Por exemplo: controle da altura da suspensão, verificação da pressão dos pneus, configuração de iluminação interna e externa, regulagem do Acoustic Parking System e verificação da carga da bateria. E, como se não bastasse, o motorista ainda pode assistir TV na tela do MMI.